31/12/2015 - Em entrevista coletiva realizada no início da tarde desta quarta-feira, no Centro Administrativo, o prefeito Aloysio Aquino falou sobre o projeto de lei que autoriza o município a tomar, junto ao Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), financiamento de R$2,5 milhões para a execução de obras de calçamento em 14 ruas da cidade.
"O projeto tem o objetivo de melhorar a qualidade de vida de centenas de famílias que ainda convivem com a poeira e com o barro em suas ruas. É um investimento importante para a nossa cidade, e votar contra ele é o mesmo que votar contra a população", destaca Aloysio Aquino. "É um financiamento com baixa taxa de juros, de aproximadamente 5% ao ano, e que fica longe de comprometer as contas do município, já que a capacidade de endividamento da prefeitura é 100 vezes maior do que esse valor que foi pleiteado junto ao BDMG", complementa.Os recursos serão destinados para o calçamento de 14 ruas em sete bairros de Muriaé. A pavimentação será feita com blocos intertravados de concreto, mais resistentes e com melhor acabamento do que as pedras poliédricas.As vias públicas que estão incluídas no projeto são: Rua Alvino Carlos de Souza (Sofocó); Avenida Agostinho Bizzo (Hélio Araújo); prolongamento da rua Amaro Goulart (João XXIII); ruas 07, 10, 13, 14 e Reverendo Elerson Wester Oliveira de Paula (Dornelas II); rua Projetada (Padre Tiago); ruas João Batista Pinheiro, Lenira dos Santos Martins, Gertrudes de Oliveira e Maria José de Oliveira (Bom Pastor); e prolongamento da rua Elízio Firmino da Costa (Gaspar).No entanto, na tarde de ontem, em Reunião Extraordinária na Câmara Municipal, o Projeto foi repelido por falta de quórum de votação, devido a falta de 01(um) vereador. Estavam presentes: Manoel Carvalho, Jair Abreu, Carlos Delfim, Wolney, Devail, Júnior da Civil e Sargento Joel.
