A Greve dos Caminhoneiros em seu 9º dia leva a situação é delicada em Muriaé. O combustível que ainda não tem nos postos de gasolina começa a acabar nos tanques dos veículos, ruas da cidade mostram queda acentuada no movimento de automóveis e até motocicletas. Caminhões de entregas de mercadorias não chegam e não circulam. Escolas estaduais, serviços públicos de vários setores do estado, da prefeitura, câmara municipal, faculdades, estão fechados ou funcionando apenas em situação de plantão ou emergência com pessoal e serviços reduzidos.
A empresa de ônibus urbano opera com menos de 60% da frota. produtos horti-fruti começam a ficar escassos nas bancas de mercados e quitandas. Farmácias e drogarias a mais de sedte dias sem receber medicamentos não conseguem repor estoques e começam a faltar antibióticos, xaropes e medicamentos para asma. Informações via noticiários na mídia dão conta de que nas capitais, caminhões de combustíveis são escoltados para abastecer os postos, entretanto, no interior não há previsão de chegada deste insumo.
Cavaleiros participam de movimento pró-caminhoneiros no centro de Muriaé