Em 18/03/2018 às 22h57
Em Muriaé, o Sr. Messias Vardiero foi reeleito para dois anos de mandato, ele falou que a
responsabilidade continua cada vez maior, uma vez que o Hospital São Paulo,
cada dia, aumenta seu atendimento: "Estou sempre disposto a ajudar e nestes
próximos dois anos, farei com o mesmo afinco e responsabilidade de antes, esta
até aumenta, porque a instituição está crescendo cada vez, e os investimentos
diminuindo, então precisamos trabalhar cada vez, não é fácil administrar uma
filantropia, com os recursos do estado e do governo federal atrasados, não
sabemos como estamos sobrevivendo, mas Deus esta nos ajudando, está na frente
de tudo para que possamos fazer um trabalho bom, sempre pensando no bem estar
da população que precisa dos atendimentos do Hospital São Paulo", disse o
provedor reeleito.
Messias Vardiero também agradeceu a todos que o
ajudaram e ainda colaboram durante todo este tempo que está a frente do
Hospital São Paulo e espera contar mais uma vez com a colaboração de todos para
que a instituição possa continuar exercendo sua função filantrópica, mesmo com
todos os problemas: "Com a ajuda de todos, o hospital esta tentando cumprir o
seu papel de atender a população da melhor maneira possível, os médicos, que
mesmo com os repasses do SUS cada vez menores e mais demorados, continuam
exercendo sua profissão com amor e dedicação aos pacientes; o pronto socorro
continua sendo o nosso maior problema, onde é a porta principal de pacientes,
cada vez mais e com repasses cada vez menores dos governos estadual e federal,
mesmo assim, continuamos com o nosso trabalho de administrar o hospital com a
mesma garra e empenho que sempre tivemos, para a população que precisa nosso
atendimento, principalmente os mais carentes, não fiquem sem atendimento",
concluiu Messias Vardiero.
Durante o evento em que Messias Vardiero foi reeleito, também foi mostrado ao público presente um balancete dos últimos 12 meses do Hospital São Paulo, onde mostrar um grande aumento nos atendimentos e um déficit no orçamento devido aos repasses cada vez menores dos governos estadual e federal.