Março de 2018 - O sistema de consórcios encerrou 2017 contabilizando R$ 101,47 bilhões em negócios realizados, 21% mais que o ano anterior quando chegou a R$ 83,87 bilhões, como apontam os dados da pesquisa anual da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC). Só em dezembro último, o total de R$ 8,16 bilhões em créditos comercializados apontou crescimento de 26,1% acima dos R$ 6,47 bilhões de janeiro do mesmo ano. O bom desempenho do ano passado faz também com que 2018 também comece muito bem.
- No acumulado de 12 meses, entre janeiro de 2017 e janeiro de 2018, o número de novos cotistas na BR Consórcios cresceu 17,2%
- À exceção da modalidade de serviços, que incluem tratamentos cirúrgicos e estéticos, os homens são a maioria dos cotistas
- Crescimento das vendas de consórcios se deve à acessibilidade à modalidade, pelo fato de não ter juros, apenas o pagamento de taxa
Só no primeiro mês deste ano, por exemplo, as vendas gerais da BR Consórcios (
www.brconsorcios.com.br), empresa com mais de 70 mil clientes ativos em todo o país, cresceram 33% em comparação com dezembro de 2017. Se comparado a janeiro do ano passado, esse índice é ainda maior, atingindo 43%. O destaque ficou para o consórcio de imóveis, que cresceu 80%. Em segundo lugar, ficou a categoria de motocicletas com 15% e de automóveis, com 12%, como argumenta
Rodolfo Montosa, diretor-geral da BR Consórcios.
No acumulado de 12 meses, entre janeiro de 2017 e janeiro de 2018, o número de novos cotistas na BR Consórcios cresceu 17,2%. À exceção da modalidade de serviços, que incluem tratamentos cirúrgicos e estéticos, cursos e educação, festas, entre outros, os homens são a maioria dos cotistas. No consórcio de automóveis eles representam 71%, em motos 67% e imóveis, 66%.
A média diária de vendas de novas cotas em 2017, como aponta a ABAC, acompanhou o crescimento anual registrado contra 2016. Com 9,56 mil versus 9,16 mil, o volume confirmou o crescente interesse do consumidor pelo mecanismo para adquirir bens móveis, imóveis ou contratar serviços.
Montosa justifica que o crescimento das vendas de consórcios se deve à acessibilidade à modalidade, pelo fato de não ter juros, apenas o pagamento de uma taxa. O consórcio é composto de taxa de administração (custo operacional para a empresa administrar os grupos, formação de assembleias e entrega de bens), fundo de reserva (utilizado para suprir a inadimplência do grupo) e o seguro de vida (que cobra morte ou invalidez permanente do consorciado). "Hoje trabalhamos com o prazo máximo de 200 meses para imóveis, 84 para automóveis, 60 para motocicletas e 100 meses para caminhões. Esses tipos de consórcios possuem vários grupos com características diferentes para atender a necessidade de cada pessoa", diz.
A ABAC tem a convicção de que mais boas notícias continuarão a permear a economia em 2018, trazendo ainda maior confiança e recuperação e a volta do aguardado poder de compra. Nesse cenário, Rodolfo Montosa afirma que a previsão da BR Consórcios para este ano é 47% de aumento nas vendas gerais de consórcios na comparação com 2017, em todo o país.
ASSESSORIA DE IMPRENSA DA ABRADILAN
