Gazeta de Muriaé
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Em 13/06/2016 às 13h00

Curso superior representa salários 20% maiores em relação a quem tem pouco estudo

Ter uma graduação é o sonho de grande parte dos brasileiros. A maioria não realiza esse sonho por achar caro e por não entender que o gasto de agora representa investir num futuro melhor. Segundo a Pesquisa Nacional de Domicílios (PNAD) de 2014, três em cada dez pessoas com mais de 18 anos de idade não concluíram nem sequer o Ensino Fundamental. Apenas 16% têm Ensino Superior. E, quanto menor o grau de instrução, piores são as chances de conseguir emprego. 

Mesmo apresentando cenário privilegiado em relação às demais regiões do Brasil, os estados do Sul e Sudeste também estão longe do ideal. No Sudeste, por exemplo, 59,1% dos pesquisados concluíram o Ensino Médio e 19,5% têm curso superior.

O trabalhador brasileiro fica, em média, cinco anos na escola. Argentina, Uruguai e Chile estão muito melhores do que nós. O baixo índice de escolaridade interfere diretamente na qualidade dos produtos e serviços e também na produtividade.

Porém, o quadro está mudando.
As pessoas aos poucos entendem que estudar não é gasto; é investimento num futuro melhor, com mais qualidade de vida.

Pesquisa recente do Banco Mundial aponta que, no Brasil, quem tem curso superior ganha 20% mais do que trabalhadores sem formação escolar.

Bem informada, a pessoa tem condições de escolher o emprego mais adequado aos seus projetos e às suas qualificações.

E não será por falta de oportunidade.
O Brasil tem programas governamentais de bolsas e financiamentos. Além disso, quase todas as faculdades e universidades particulares facilitam o ingresso de novos estudantes. É apenas uma questão de foco: saber que o esforço feito agora renderá bons frutos no futuro. 

Em Viçosa, uma das melhores instituições de ensino superior de Minas Gerais: a Univiçosa, tem mais de 20 cursos autorizados pelo MEC e participa dos programas federais ProUni e FIES, além de disponibilizar o Unifácil, financiamento próprio com vantagens especiais.

Ou seja, não é por falta de opções. É questão de foco num futuro promissor que irá depender exclusivamente da própria pessoa: bem formada e com as capacidades potencializadas não há como errar o alvo.



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