Gazeta de Muriaé
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Em 19/02/2016 às 21h29

O Julgamento: 24 anos de Prisão para o Acusado

19/02/16 - O Julgamento do caso Mônica que começou na quinta-feira as 9h40min e se estedeu durante o dia até às 0h30min, teve continuidade na manhã de sexta-feira (19) e se estendeu até a noite.  Na parte da manhã o réu falou durante três horas na tentativa de justificar todos os fatos alegando inocência, e na parte da tarde começaram os debates entre acusação e defesa, cada um tentanto fazer valer sua verdade.

A promotora de justiça e o advogado em suas explanações, fizeram o trabalho da acusação, com objetivo de mostrar aos jurados que não houve latrocínio (roubo seguido de morte) e o tanto de inimigos que o réu apresentou, não procede. 
Foto ao lado: Momento em que a promotora Dra. Jackeliny Rangel chega próxima aos jurados em seu discurso.

Os advogados de defesa buscaram efusivamente num discurso muito bem engendrado, convencer os jurados, de que o réu é um homem de bem, e que sua grande perda atualmente é ficar afastado de sua filha, nos tempos de prisão.

A seguir vieram as réplicas da acusação e da defesa.
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Dr. Lúcio Adolfo (acusação)
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Dr. Newton Rezende - breve discurso antes do titular de defesa
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Dr. Carlos Henrique - um dos advogados de defesa

Atualização: 
Começou a votação dos jurados às 21h45min.
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No centro da imagem ao alto. Os bancos dos jurados estão vazios, ele se dirigiram à sala reservada para votação.

O réu delegado regional aposentado, Wagner Schubert de Castro, por volta das 22h, ouviu a sentença do Juiz pela morte de Mônica Vidon: Condenado a cumprir 24 anos de prisão por ser considerado mandante do crime que resultou na morte da esposa.
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Professora Mônica Vidon Alvarenga, morta em 2008 na porta de casa, na cidade de Muriaé.

Autor: Apoio de Crislan Guedes e Maria Olívia (acadêmicos de direito)

Fonte: Fotos: Crislan Guedes (Administrador e acadêmico de Direito)



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