Com o objetivo de conhecer de perto as instalações e o trabalho que é desenvolvido na rede pública municipal, integrantes do Conselho Municipal de Educação (CME) visitaram, na última terça-feira (27), três escolas de Muriaé. O agendamento da visita foi feito junto à Secretaria Municipal de Educação (SME), durante a reunião ordinária de setembro do CME.

Partindo do Centro Administrativo, a equipe formada por 14 pessoas - entre integrantes do conselho, da secretaria e a própria secretária municipal de Educação, Maria Amélia Queiroz Xaia - teve como primeiro destino o novo prédio da Escola Municipal Maria Quitéria Perez Schelb, que está em fase final de construção, localizado no Bairro Alterosa. Com três andares e 2.223,57 metros quadrados de área construída, a nova sede primará por suas condições de infraestrutura. "A unidade terá salas de aula amplas, além de cozinha em todos os pavimentos, para facilitar o trabalho das merendeiras", informa Maria Amélia.

Em pleno funcionamento, os destinos seguintes chamaram a atenção dos visitantes não apenas pelas instalações físicas. Nas escolas municipais Ricardo Oliveira Morais de Asevedo, no Safira, e Professora Stella Fidélis, no Aeroporto, o grupo pôde conferir in loco as atividades educacionais desenvolvidas por professores e diretores junto aos alunos.

A conselheira Magali de Melo, que representa, no conselho, os pais de alunos, só teve elogios ao que viu. "Percebo que a SME tem se preocupado com a qualificação profissional do professorado. São notáveis também a atenção e o carinho dispensados às crianças nas escolas", afirma. Segundo ela, o saldo positivo é fruto da constante melhoria de condições de trabalho que os profissionais da rede pública municipal vêm recebendo. "As novas escolas de Muriaé oferecem mais segurança e acessibilidade a todos", opina.

Pensamento semelhante tem a diretora de uma das mais tradicionais instituições de ensino de Muriaé. Também integrante do CME, a professora Maria Lúcia Mayrink, que dirige a Escola Pinguinho de Gente, destacou os avanços que a educação vem tendo na cidade. "Hoje, de forma geral, as escolas particulares não têm estruturas físicas tão boas quanto as municipais", afirma.