Em 11/04/2022 às 11h02
Após de 2 anos parado, o Aterro Sanitário Municipal retomou as suas operações. Este é o resultado de um trabalho intenso, acompanhado de perto pela diretoria e a equipe técnica do Demsur, além do Prefeito José Braz, do Vice, Dr. Marcos Guarino e do importante apoio do Deputado Bráulio Braz.
Quando a atual gestão assumiu os trabalhos, a realidade encontrada era um Aterro Municipal paralisado em virtude de rachadura no solo, risco ambiental e com a licença ambiental vencida. O resultado disso, na prática, é que o lixo coletado, cerca de 80 toneladas por dia, precisava ser levado para um aterro contratado, em 2019, na última gestão, no município de Leopoldina, região limítrofe a Recreio.
Uma situação que acarretava em um percurso de 90 km, ida e volta, percorridos de 2 a 3 vezes por dia por 7 caminhões. Somando tudo, resulta em um trajeto de aproximadamente 1.260km, mais que uma viagem de Muriaé até Curitiba todos os dias.
Para se ter uma ideia, a contratação de um Aterro para destinar o lixo do município gerou, nesses 24 meses, uma despesa de cerca de R$ 10 milhões incluindo, além da contratação, os custos com combustível, caminhões terceirizados, desgaste dos veículos, horas extras de servidores, obras de recuperação do aterro municipal e consultorias ambientais.
Uma realidade que precisava mudar urgentemente, por isso, a diretoria se empenhou, de forma ousada, estratégica e dinâmica, em realizar todas as ações necessárias para o retorno das operações do Aterro Municipal.
A liberação foi feita pelo Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente, pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, após rigorosas vistorias técnicas realizadas por especialistas externos e todas as comprovações de conformidade emitidas.