Em 08/03/2021 às 12h12
São aproximadamente 700 mulheres nas empresas da Energisa no Sudeste. E no Dia Internacional da Mulher, comemorado nesta segunda-feira, 08 de março, a empresa celebra o protagonismo feminino, porque reconhece que profissionais devem ter oportunidades em condições de igualdade e respeito. E não são raras as histórias de mulheres que se destacam por acreditarem em seus próprios talentos e investirem em suas carreiras; é isso que a Energisa apoia e acredita.
E numa distribuidora de energia, o Centro de Operações é o considerado o coração da empresa. Ali é realizado o monitoramento seguro de todo sistema de energia elétrica. Funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, sem parar. Afinal, é preciso garantir energia elétrica a aproximadamente 470 mil clientes em tempo integral. Um trabalho que exige atenção e responsabilidade. E por trás de um dos postos de operação está Marinalva Leal de Aguiar. Ela atua na operação do sistema elétrica de toda a regional de Manhuaçu, formada por 14 municípios, o que corresponde a 99 mil clientes. Isso também inclui o controle das equipes de campo, formadas por eletricistas homens, que recebem da Marinalva os chamados para atendimento aos clientes e os comandos de liga e desliga da rede de energia. E se precisar, ela está pronta para atender a todas as outras 53 cidades da área de concessão da Energisa Minas Gerais e Energisa Nova Friburgo.
Marinalva Leal de Aguiar, técnica do Centro de Operações.
Mulheres no setor elétrico
A experiência em ter colaboradoras em um ambiente que antes era 'dominado' pelos homens, só cresce. Na Energisa, mulheres comandam equipes formadas exclusivamente por homens e ocupam cargos de gestão. Pollyana Cerqueira é uma delas.
Ela entrou na Energisa em 2008 como estagiária. Tão logo concluiu o estágio, foi contratada como técnica de Distribuição do Departamento de Operações. Passou por diversas áreas técnicas e cargos: foi operadora, programadora de equipes de Linha Viva, gerente de projeto, analista de planejamento e, ano passado, em meio a essa pandemia, assumiu o cargo de supervisora, onde coordena uma equipe paritária de homens e mulheres.