Em 08/01/2021 às 19h38
Já na primeira semana de atuação da nova gestão, a grave situação do Aterro Sanitário está sendo tratada com prioridade e muita seriedade. Afinal, por falta de manutenção adequada e má gestão do descarte dos resíduos, o aterro municipal está com as operações suspensas temporariamente. Assim, todo o lixo precisa ser levado para zona rural de Leopoldina (BR 116, Km 744). Além dos custos para o translado e a demora que esta operação gera para todo o processo, há um gasto de R$ 319 mil todo mês.
Por isso, esta semana foram realizadas duas reuniões importantes para que haja uma solução rápida para esta situação. Uma delas com o Diretor União Recicláveis, Tiago Agostinho, com vistas a buscar maneiras para reduzir o custo operacional de descarte. A outra, com o Diretor Técnico da GEOTECH, Marcelo Bevenuto, para a execução do Projeto de Recuperação Ambiental do Aterro Sanitário.
Este é um compromisso do Prefeito José Braz e também da Diretora Geral
do Demsur, Maria da Consolação, que já está sendo tratado nesta primeira semana
de atuação.