Juiz Luiz Carlos Rezende e Santos disse que Minas Gerais é referência na aplicação da metodologia Apac no Brasil
Na quinta década de aplicação, a metodologia apaquiana, que surgiu por iniciativa do advogado Mário Ottoboni, no interior de São Paulo, cresceu em Minas Gerais. Atualmente são 52 unidades: 8 femininas e 44 masculinas, em diversas comarcas. "Minas é referência na aplicação da metodologia implantada nas Apacs", disse o magistrado.
O diretor da FBAC, Valdeci Antônio Ferreira, solicitou ao presidente que ele continue apoiando as Apacs, assim como os outros presidentes que o precederam. "A história das Apacs se divide em dois momentos: antes e depois do apoio incondicional do Tribunal. Antes desse apoio nós não tínhamos mais do que meia dúzia de Apac; depois que o TJMG adotou a metodologia como política pública, o método não apenas se consolidou nas Apacs já existentes, como também se expandiu por todo o estado", afirmou.
Presidente do TJMG firmou o compromisso de que a Justiça mineira continuará se empenhando para a expansão da aplicação da metodologia Apac
Presenças
Estavam presentes o presidente do programa Novos Rumos do TJMG e desembargador aposentado, Armando dos Anjos; o coordenador executivo do programa, juiz da Vara de Execuções Penais (VEP) de Belo Horizonte e juiz auxiliar do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), Luiz Carlos Rezende e Santos; o diretor da FBAC, Valdeci Antônio Ferreira; o vice-presidente da FBAC, Cledorvino Belini; a defensora pública da VEP da capital e conselheira da FBAC, Ana Paula Carvalho Starling Braga; o promotor de justiça Henrique Nogueira Macedo, de Ribeirão das Neves; o ex-procurador do Município de Belo Horizonte, Tomaz de Aquino Resende; e o gestor do Instituto Minas pela Paz, Maurílio Leite Pedrosa.
Em anexo, ouça o podcast com os áudios do juiz Luiz Carlos Rezende e Santos e do presidente da Fbac:
Assessoria de Comunicação Institucional - Ascom
Tribunal de Justiça de Minas Gerais - TJMG